O rubi deve seu nome à sua cor vermelha (do latin: rubeus). Até 1800, tanto ele como a safira não eram conhecidos como pertencendo ao grupo do coríndon. Anteriormente, denominavam-se rubi também ao espinélio vermelho e a granada sendo que os três eram comumente chamados de carbúnculos.
Caractéristicas:
O rubi é uma das pedras mais duras da natureza, perdendo apenas para o diamante. Hoje, com a ajuda da tecnologia que criou máquinas para este fim, qualquer pedra pode ser entalhada e os melhores entalhadores são os alemães. Antigos rubis esculpidos ou entalhados são bastante raros.
Rubis e safiras são irmãos siameses, gerados e nascidos juntos, a única coisa que os diferencia é a cor, rubis são vermelhos e safiras possuem todas as cores menos a cor vermelha.
Como se formam:
Eles se formam do corundum, que é composto de alumínio e oxigênio. O corundum puro é incolor, como um diamante, são as impurezas que definem as cores das pedras.
Classificação do valor de um rubi:
O fator mais importante na classificação de valor de um rubi é a cor. Os melhores possuem uma coloração do mais puro vermelho, sem quaisquer traços de azul ou marrom. Outros fatores que influenciam o valor dos rubis são: claridade, tamanho e corte. Rubis de transparência perfeita, sem falhas são muito mais valiosos que os possuidores de inclusões visíveis a olho nu.
AMULETO SAGRADO:
Os rubis sempre foram considerados as mais sagradas de todas as pedras preciosas. Durante muitos milênios, as pedras preciosas da antiguidade têm sido usadas como amuletos. Tais amuletos eram reverenciados, usados, preservados, protegidos e passavam de pais para filhos, durante incontáveis gerações. Os antigos birmaneses acreditavam que o rubi tinha o poder de tornar seus guerreiros invulneráveis durante as batalhas. Para isso, era necessário que a pedra ficasse em contato com a carne portanto, eles o inseriam sob a pele, um dos primeiros exemplos de piercing conhecidos.
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